O silêncio e o olhar juntos,
Questão de interpretação.
Objeção a sentir,
Olhar ao silenciar.
O silêncio acorda o medo,
O medo da solidão.
Silêncio pode ser sabedoria,
Silêncio pode ser solidão.
No som do silêncio repousante,
Surge uma incógnita intrigante,
Sem dizer de onde vem.
O silêncio nasce,
Lembranças, e desconfianças também.
Aos ruídos na consciência,
Porém, ainda renasce,
Sempre com mais sapiência.
Mas, se ao silenciar,
Escutar uma voz suave e cristalina,
Saiba,
É o som do silêncio que assim ensina.
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