O destino desenhou o amor,
nas mãos suaves de um jovem pintor.
Sem experiência, não tinha consciência
E, quase, com tudo estragou.
Livre e solto, deixou o desenho,
que saía de suas mãos.
que saía de suas mãos.
Assim, livre e solto, o amor quase acabou.
Mas se o amor não acaba,
o que era aquilo que ele pintava?
Ingênuo pintor ... aquilo não era amor.
Mas, também, muito sábio...
Por não pintar o amor, ele ficou livre de quase toda dor.